
Imagine uma obra em andamento, tudo caminhando dentro do cronograma, até que um detalhe passa despercebido: a escolha dos cabos protegidos. Parece trivial, mas essa decisão pode transformar o orçamento final – e não é para menos. Cabos protegidos mal dimensionados ou fora do padrão podem elevar o custo total da obra sem você perceber.
Muitos profissionais focam apenas no preço do metro, mas ignoram os custos indiretos de manutenção, perdas e até retrabalho. O barato, nesse caso, pode sair caro.
Quando se trata de materiais elétricos, os cabos protegidos são essenciais para redes de média tensão, especialmente em ambientes urbanos e arborizados. Mas a diferença entre um cabo adequado e um inadequado vai muito além da tabela de preços.
Um erro comum é optar por cabos sem a devida certificação ou de procedência duvidosa. O resultado? Maior risco de fuga de corrente, necessidade de espaçamento maior entre condutores, e até falhas por desgaste prematuro.
Um estudo da Abracopel mostra que problemas em instalações com cabos fora do padrão representam uma das principais causas de incêndios elétricos no Brasil (Abracopel).
Cabos protegidos são aqueles revestidos com material isolante de alta performance, como o XLPE, suportando até 90°C em regime permanente. Eles são usados principalmente em redes aéreas compactas de distribuição primária, onde a exposição ao tempo, galhos e outros agentes é intensa.
Se você atua em obras urbanas, industriais ou mesmo rurais, escolher o tipo certo de cabo protegido faz toda a diferença na durabilidade e segurança da instalação.
Ao usar cabos protegidos homologados, você reduz a chance de falhas e evita custos inesperados de manutenção.
| ✔️ | Verifique a homologação e certificação do fabricante |
| ✔️ | Consulte a bitola adequada para o projeto |
| ✔️ | Analise o histórico de fornecimento do distribuidor |
| ✔️ | Peça laudos de desempenho elétrico e mecânico |
| ✔️ | Solicite suporte técnico para dimensionamento |
Um erro de dimensionamento pode elevar o consumo energético, aumentar o aquecimento dos condutores e comprometer toda a instalação.
Pense em uma obra industrial: o engenheiro especifica um cabo protegido de 25kV, mas o fornecedor entrega um produto sem homologação. A instalação até funciona, mas, após alguns meses, começam as falhas intermitentes e superaquecimento.
Em projetos de grande porte, cada dia parado pode significar milhares de reais em prejuízo.
Descubra como cabos homologados evitam multas e atrasos
Nem sempre o menor preço é o melhor negócio. O segredo está em avaliar:
A VGS Energia, por exemplo, oferece suporte técnico e trabalha apenas com cabos homologados, garantindo segurança e economia a longo prazo.
Evitar esses erros é o caminho mais rápido para manter a obra dentro do orçamento e sem surpresas desagradáveis.
Ao avaliar o custo total da obra, considere sempre os impactos de médio e longo prazo. Um cabo protegido de qualidade reduz riscos, evita retrabalho e preserva o cronograma do projeto.
Prefira fornecedores homologados, exija laudos técnicos e aposte no suporte especializado. O investimento inicial pode ser um pouco maior, mas o retorno vem na forma de segurança, eficiência e tranquilidade.
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Cabos protegidos possuem revestimento especial (como XLPE) que suporta maior exposição a intempéries e reduz riscos de falhas por contato acidental, diferente dos cabos convencionais, que são mais vulneráveis.
Escolha fornecedores homologados, exija laudos técnicos, confira a bitola correta e peça orientação de especialistas para evitar retrabalho e multas.
A homologação garante que o cabo atende às normas técnicas e de segurança, reduzindo riscos de falhas, multas e custos extras em obras e manutenções.

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